A sessão "SABER VIVER na CASA DO TERRITÓRIO" decorreu no passado dia 13 de Julho de 2013, pelas 17:00h, na Casa do Território, sita no Parque da Devesa, em Vila Nova de Famalicão. No final da sessão de apresentação do livro "SABER VIVER" de Maria Carolina Sá, teve lugar uma visita guiada a alguns recantos emblemáticos do PARQUE DA DEVESA, acompanhados pelas sábias explicações da arqueóloga Felisbela Oliveira Leite.
SABER VIVER é um registo único com poemas e reflexões sobre a vida e a forma de a encaminhar com coragem, optimismo e alegria, porque todos os momentos bons e maus da vida são uma aprendizagem que nos ajudam a, com a devida ponderação, encarar cada dia como um novo desafio para alcançarmos cada meta com prazer e felicidade.
Maria Carolina Sá, autora do livro SABER VIVER, é natural de Vila Nova de Famalicão, onde foi professora durante 34 anos.
O PARQUE DA DEVESA é um parque público, com uma extensa área verde com a extensão de cerca de 27 hectares, atravessados pelo Rio Pelhe e pontuados por uma série de equipamentos que lhe conferem valências de entretenimento e culturais. Além da extensa área verde atravessada por um rio e riscada por várias vias pedonais internas, o parque é constituído por três parques de estacionamento e acessibilidades, um auditório ao ar livre, uma unidade de biologia, uma cafetaria, um restaurante, vários edifícios de apoio e pela "CASA DO TERRITÓRIO", um espaço museológico que pretende retratar todo o concelho. O parque está dotado de equipamentos que lhe permitem receber eventos como exposições, conferências ou encontros, além de espectáculos de pequena, média e grande dimensão.
LIVRO "SABER VIVER" de Maria Carolina Sá
Ficha do livro: Título: SABER VIVER Autora: Maria Carolina Sá Editora: Edita-Me Comercialização e Divulgação: Oceano de Ideias, Lda. • encomendas@oceanoideias.com Formato: 235 mm * 153 mm Capa: A cores com badanas Nº de páginas: 165, a preto e branco Papel miolo: Papel Munken Pure Preço: 12,00€
Sobre a obra:
Esta é uma obra destinada a ser lida e consultada nos espaços familiares, poéticos e bibliotecários dedicados aos livros de poesia e de reflexão.
A sua autora, Maria (Carolina) Sá é uma poetisa realista, que coloca nos seus poemas, para além da sua sensibilidade feminina e do amor, preocupações pedagógicas, relações sociais e familiares, revelando-se aqui como a docente e pedagoga que foi profissionalmente.
Uma das suas paixões é a Póvoa e especialmente o seu mar, que a fascina e nas profundezas do qual mergulha para buscar o sargaço que aduba as suas inspirações e lhe dá a coragem para a luta do dia a dia.
Cáustica e irónica por vezes, é uma "Mutter courage" de um realismo e de uma força inegáveis. É uma poeta que canta a alegria da vida no mundo vivido e a esperança no mundo vindoiro. Os seus poemas dispõem bem, são bálsamos de uma alma que se recusa a envelhecer.
Sobre a autora:
Maria Carolina da Silva Cardoso e Sá, nascida a 15 de Junho de 1943, na freguesia de Antas, lugar da Portela, concelho de Vila Nova de Famalicão, frequentou o colégio do Barreiro e, seguidamente, o Externato Camilo Castelo Branco. Fez o curso do Magistério Primário em Braga e começou a leccionar aos 18 anos de idade, na freguesia de Esmeriz, deste concelho, onde permaneceu durante dois anos. Trabalhou mais um ano na freguesia do Calendário, tendo-se efectivado na Sede do concelho, no ano seguinte. Foi uma das professoras que assistiu à inauguração da Escola da Sede 2, onde trabalhou até à idade da sua reforma, com 34 anos de serviço.
Sempre gostou de escrever, mas só o fazia para os seus alunos a quem sempre incentivou o gosto pela leitura e escrita. Organizou também algumas peças de teatro e poesia para crianças, assim como danças e canções infantis.
Em 2004, publicou o livro "Para quê?" com vários temas de reflexão.
Agora, que a vida lhe trouxe tantas surpresas, resolveu escrever algumas meditações e poesias sobre o que aprendeu com ela e resolveu partilhá-las com os seus familiares, amigos e todos aqueles que ainda acreditam que vale a pena viver, tentando ajudar os que se desesperam ou correm sem cessar atrás de uma felicidade irreal, esquecendo-se, inúmeras vezes, de que ela se encontra nas pequenas coisas do dia a dia e que devemos aproveitar todos os momentos, bons ou maus, pois, só assim, teremos o saber e a experiência que os anos nos vão dando.
A sessão "SABER VIVER na CASA DO TERRITÓRIO"
decorreu no passado dia 13 de Julho de 2013, pelas 17:00h, na Casa do
Território, sita no Parque da Devesa, em Vila Nova de Famalicão. No final da
sessão de apresentação do livro "SABER VIVER" de Maria Carolina Sá,
teve lugar uma visita guiada a alguns recantos emblemáticos do PARQUE DA
DEVESA, acompanhados pelas sábias explicações da arqueóloga Felisbela Oliveira
Leite. Para mais informações consultar: https://www.facebook.com/saberviver2012
SABER VIVER é um registo único com poemas e reflexões sobre
a vida e a forma de a encaminhar com coragem, optimismo e alegria, porque todos
os momentos bons e maus da vida são uma aprendizagem que nos ajudam a, com a
devida ponderação, encarar cada dia como um novo desafio para alcançarmos cada
meta com prazer e felicidade.
Maria Carolina Sá, autora do livro SABER VIVER, é natural de
Vila Nova de Famalicão, onde foi professora durante 34 anos.
O PARQUE DA DEVESA é um parque público, com uma extensa área
verde com a extensão de cerca de 27 hectares, atravessados pelo Rio Pelhe e
pontuados por uma série de equipamentos que lhe conferem valências de
entretenimento e culturais. Além da extensa área verde atravessada por um rio e
riscada por várias vias pedonais internas, o parque é constituído por três parques
de estacionamento e acessibilidades, um auditório ao ar livre, uma unidade de
biologia, uma cafetaria, um restaurante, vários edifícios de apoio e pela
"CASA DO TERRITÓRIO", um espaço museológico que pretende retratar
todo o concelho. O parque está dotado de equipamentos que lhe permitem receber
eventos como exposições, conferências ou encontros, além de espectáculos de
pequena, média e grande dimensão.
Esta é uma obra destinada a ser lida e consultada nos
espaços familiares, poéticos e bibliotecários dedicados aos livros de poesia e
de reflexão.
A sua autora, Maria (Carolina) Sá é uma poetisa realista,
que coloca nos seus poemas, para além da sua sensibilidade feminina e do amor,
preocupações pedagógicas, relações sociais e familiares, revelando-se aqui como
a docente e pedagoga que foi profissionalmente.
Uma das suas paixões é a Póvoa e especialmente o seu mar,
que a fascina e nas profundezas do qual mergulha para buscar o sargaço que
aduba as suas inspirações e lhe dá a coragem para a luta do dia a dia.
Cáustica e irónica por vezes, é uma "Mutter
courage" de um realismo e de uma força inegáveis. É uma poeta que canta a
alegria da vida no mundo vivido e a esperança no mundo vindoiro. Os seus poemas
dispõem bem, são bálsamos de uma alma que se recusa a envelhecer.
Sobre a autora:
Maria Carolina da Silva Cardoso e Sá, nascida a 15 de Junho
de 1943, na freguesia de Antas, lugar da Portela, concelho de Vila Nova de
Famalicão, frequentou o colégio do Barreiro e, seguidamente, o Externato Camilo
Castelo Branco. Fez o curso do Magistério Primário em Braga e começou a
leccionar aos 18 anos de idade, na freguesia de Esmeriz, deste concelho, onde
permaneceu durante dois anos. Trabalhou mais um ano na freguesia do Calendário,
tendo-se efectivado na Sede do concelho, no ano seguinte. Foi uma das
professoras que assistiu à inauguração da Escola da Sede 2, onde trabalhou até
à idade da sua reforma, com 34 anos de serviço.
Sempre gostou de escrever, mas só o fazia para os seus
alunos a quem sempre incentivou o gosto pela leitura e escrita. Organizou
também algumas peças de teatro e poesia para crianças, assim como danças e
canções infantis.
Em 2004, publicou o livro "Para quê?" com vários
temas de reflexão.
Agora, que a vida lhe trouxe tantas surpresas, resolveu
escrever algumas meditações e poesias sobre o que aprendeu com ela e resolveu
partilhá-las com os seus familiares, amigos e todos aqueles que ainda acreditam
que vale a pena viver, tentando ajudar os que se desesperam ou correm sem
cessar atrás de uma felicidade irreal, esquecendo-se, inúmeras vezes, de que
ela se encontra nas pequenas coisas do dia a dia e que devemos aproveitar todos
os momentos, bons ou maus, pois, só assim, teremos o saber e a experiência que
os anos nos vão dando.
Venha assistir à apresentação do meu livro “SABER VIVER” e
participe na visita guiada à CASA DO TERRITÓRIO e recantos emblemáticos do
PARQUE DA DEVESA.
https://www.facebook.com/events/574517699236532/
Data: 13 de Julho de 2013, pelas 17:00h
Local: Casa do Território, Parque da Devesa, Vila Nova de
Famalicão
Rua Fernando Mesquita - Antas, nº 2453 – D
4760-034 VILA NOVA DE FAMALICÃO
GPS: 41º 24' 35.6" N 8º 30' 29.36" W
Como chegar à Casa do Território, no Parque da Devesa:
Se estiver em Famalicão saia para a estrada em direcção a
Guimarães, passe a rotunda de acesso ao Jumbo e, um pouco depois vire à direita
em direcção ao CITEVE. Siga em frente, passe a rotunda depois do CITEVE e o
Parque da Devesa e a Casa do Território encontram-se à direita. Estacione o carro
no parque de estacionamento gratuito.
Se estiver fora de Famalicão, dirija-se a Famalicão pela A3
ou A7. Saia na A7 em Famalicão, passe a portagem e coloque-se na faixa da
esquerda até passar uma bifurcação. Vai entrar na Variante Nascente de
Famalicão. Siga na Variante até à saída de Guimarães, onde deverá sair. Na
rotunda siga em frente (a primeira saída à direita é para o centro de Famalicão
e a segunda saída vai em direcção ao Parque da Devesa). Siga até uma próxima
pequena rotunda junto ao Parque da Devesa e CITEVE. Contorne a rotunda por
forma a sair na direcção esquerda e o Parque da Devesa e a Casa do Território
encontram-se à direita. Estacione o carro no parque de estacionamento gratuito.
Venha assistir à apresentação do livro “SABER VIVER” de Maria Carolina Sá e participe na visita guiada à CASA DO TERRITÓRIO e recantos emblemáticos do PARQUE DA DEVESA.
Tudo começou com uma vida cheia de angústia, de preocupações, de desespero e de falta de um ombro amigo para desabafar as minhas mágoas.
Peguei em papel e esferográfica e havia que encontrar aquele confidente que eu tinha perdido, aquele amigo ausente a quem tudo podia confiar desabafando o que me ia na alma e que não conseguia albergar por mais tempo, sem transmitir a alguém.
Escrevi...escrevi...escrevi...