sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Sorrisos
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Palavras
Felicidade, onde estás?
Através do vosso olhar.
14-11-2011
domingo, 6 de novembro de 2011
TALVEZ…
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
OS SEXAGENÁRIOS
domingo, 23 de outubro de 2011
VELHICE
LAR… DOCE LAR!...
terça-feira, 27 de setembro de 2011
A ternura do amor
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Póvoa de Encantos Mil
Tricana Poveira
Hino à Póvoa
Sonhos Brancos
Sonhos
sábado, 17 de setembro de 2011
Um raio de luz
Mar... Doce mar...
sábado, 13 de agosto de 2011
Deixa-me Rir
Deixa-me rir
Daquele que passa
Empertigado
Tão cheio de graça
Pensando que os outros
O vão adorar.
Deixa-me rir
Deste mundo infame
Carunchoso e podre
Prestes a ruir
E daqueles que pensam
Ter o poder nas mãos
Mas ocos, vazios,
Numa angústia atroz
Se passeiam ufanos
Espalhando a dor
Destruindo famílias
Desprezando os velhos
Semeando desgraça
Fomentando rancor.
E, nesta vida,
De ilusão constante
Vou rir,
Para não chorar
De tanta farsa
Tanta hipocrisia
Tantos corações
Prenhes de riqueza
Vazios de alegria
Passeando ufanos
Querendo mostrar
Tesouros acumulados
Mas sem nada,
Mesmo nada,
Para partilhar.
Maria Sá
7/7/2011
Ver video de declamação do poema no Sarau de Poesia
Meus Castelos de Areia...
Meus castelos de areia construí
Neles, fui princesa...
Deles, fui escrava...
Sonhei!...
Criei histórias deslumbrantes!
Mas... Que é deles?!...
Ruíram...
Pouco sobrou!...
Apenas lembranças...
Onde estão os meus sonhos?!
Onde ficou todo o carinho,
Todo o amor,
Toda a ternura,
Que neles depositei?!
Onde pairam as flores que plantei?!
O céu azul que eu pintei?!
Foram-se!...
Desfizeram-se!...
Só restam recordações!...
Nada mais!...
Eram lindos os meus castelos!
Oh! Como eram lindos!
Mas...
Só restam escombros!...
Só resta a saudade!...
E... uma forte vontade
De os refazer.
Mas... não de areia...
De pedra e cal
Para durarem
E ainda trazerem
Alegria e paz
A este coração cansado
De tanto dar
E pouco ou nada receber.
Maria Carolina Sá
15/06/2007
Sarau de Poesia
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
O céu do meu penar
Quando a noite cai
As trevas me envolvem
O silêncio se torna insuportável
As lágrimas rolam
As forças se esvaem
E tudo se torna negro e frio…
Pego em tintas e pincel
Pinto estrelas no céu
Desenho uma lua redonda
E, na janela do meu ser,
Começa de novo a surgir
O meu sorriso dormente
E o luar a inundar
As trevas do meu olhar
Suavizando docemente
Esta agonia latente
Que me vem atormentar.
E, nessa noite sem fim,
Em que me sinto a agonizar
Surge a madrugada airosa
Pintando de cor-de-rosa
Esse céu do meu penar.
E de novo canto e rio
Dançando no firmamento
Que era negro e sombrio
Mas que o luar iluminou
E o Sol, com o seu poder,
Maria Sá